O deputado Pastor Marcos Feliciano tem sido alvo de protestos desde que foi eleito para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, por ter sido atribuída à ele declarações racistas e homofóbicas
O presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara, deputado Pastor Feliciano (PSC-SP), reafirmou nesta quarta-feira (27) que não vai renunciar ao cargo em hipótese alguma e desafiou o colégio de líderes da Casa, que junto com o presidente, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), vai pedir a ele para deixar o cargo e por fim à crise iniciada com sua eleição. "Não renuncio de jeito nenhum. O que os líderes podem fazer com a minha vida? Eu fui eleito pelo voto popular e pelo voto do colegiado", disse.
Feliciano foi na manhã desta quarta-feira à Embaixada da Indonésia entregar um pedido de clemência em favor de dois brasileiros condenados à pena de morte por tráfico de drogas naquele país. Segundo o deputado, noticiário internacional indica que os dois figuram numa lista de estrangeiros que estariam prestes a serem executados por fuzilamento.
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